Com baixo custo operacional e incentivos fiscais agressivos, o Paraguai consolida-se como destino estratégico para empresas que adotam o regime de maquila.
O modelo permite que companhias estrangeiras enviem insumos ao país sem pagar impostos, realizem o processo produtivo localmente e exportem os produtos acabados com uma carga tributária reduzida, de apenas 1%.
Essa política tem atraído fabricantes dos setores têxtil, automotivo e de plásticos, gerando empregos e movimentando a economia paraguaia.
O Brasil surge como o principal parceiro comercial dessas indústrias maquiladoras, recebendo boa parte da produção exportada.
Com mais de cem empresas operando sob esse regime no Paraguai, a integração econômica entre os dois países se fortalece, enquanto o modelo paraguaio se posiciona como alternativa competitiva frente aos altos custos de produção em outras regiões da América Latina.
A facilidade de instalação e a simplificação dos processos regulatórios são apontadas como grandes vantagens do sistema.