A prefeitura de São Paulo divulgou, no dia seis do mês passado, nota informando que a contratação de obras emergenciais na cidade segue rito rigoroso e que empresas são contratadas apenas após apresentarem "toda a documentação comprobatória de capacidade técnica e idoneidade jurídico-comercial".
Na segunda-feira seguinte, o TCM (Tribunal de Contas do Município de São Paulo) informara que iria analisar os indícios de combinação de preços entre fornecedores convidados para realizar obras emergenciais na capital paulista durante a gestão Ricardo Nunes (MDB).
A decisão foi divulgada após a publicação de reportagem do UOL sobre o tema, dias antes e reproduzidas por alguns veículos da região do ABC paulista nesta terça-feira - cuja intenção principal parecia ser apontar Taka Yamauchi (foto à direita) - presidente da SP Obras e pré-candidato a prefeito em Diadema e que, recentemente, havia criticado a forma como a prefeitura daquela cidade gere os negócios no setor de obras - como um dos envolvidos na investigação, porém sem mostrar a justificativa da prefeitura divulgada no dia seguinte à reportagem do UOL e que você lê a seguir.
Fonte: Uol