O modelo tradicional de empresa está perdendo espaço para os chamados microecossistemas — redes colaborativas que unem startups, especialistas, canais e comunidades em torno de um propósito comum.
Sem hierarquias rígidas, essas conexões permitem inovação constante, agilidade nas decisões e crescimento sem inflar estruturas, o que atrai cada vez mais empreendedores e investidores.
Segundo Filipe Bento, CEO do Atomic Group, esse formato é ideal para o mercado atual, marcado pela descentralização e pela inteligência artificial.
Em 2024, o setor movimentou R$ 98 bilhões no Brasil, e só no primeiro trimestre, startups receberam US$ 1,24 bilhão em aportes.
A tendência é que os microecossistemas se tornem o novo padrão para negócios que querem escalar com velocidade e eficiência.